Está perdido?

Mini Imagine com Liam Payne

12 de mai. de 2013 | | |



Como ele é lindo, aquele camiseta de basquete colada em seu corpo por causa do suor, seu jeito de dominar a bola, de fazer cestas. Aquele é o Liam Payne, o menino mais lindo da escola, porém muita areia pra minha caminhonete. Aqueles olhos, putz. Fim de jogo e por milagre o time perde. E de costume ele tira aquela camisa mostrando seu belo corpo, e as vacas começam a gritar. Ok, eu posso achar ele lindo, ter uma paixonite por ele, mas não fico assim por ele. Acho muito ridículo isso.
O ginásio já estava vazio a não ser por mim. Estava tão concentrada em meus pensamentos que nem percebi a aproximação de alguém.
- [s/n]? - Uma voz fez me tirar de meus devaneios. Eu conhecia, era o… o Liam.
- Ah, oi. - Falei o olhando de lado.
- Atrapalho?
- Não, senta ai. - Me ajeitei.
O silêncio prevalecia entre nós.
- Então… - Falei quebrando o silêncio e suspirei. - Estou surpresa.
- Com o que? - Ele me encarava.
- Você… aqui, falando comigo… com livre e espontânea vontade. - Dei de ombros.
- Estou cheio do pessoal ficar em cima de mim, precisava conversar com alguém… - Ele fez uma longa pausa. - especial.
- Especial?
- Uhum. Melhor dizendo… VOCÊ. - Ele acariciava meu rosto com seu polegar.
- Mas… - Ele me silenciou com um beijo.
[…]
Após aquele dia eu e Liam saiamos bastante, porém escondidos de todos. Ele dizia que a mãe dele não o deixava namorar, que era pra ele focar no esporte e nos estudos, porque olheiros de faculdade rodeavam a escola. Eu entendia.
Ele tinha mania de futucar meu celular. Eu não tinha nada a esconder.
O levei para minha casa, estávamos assistindo a um filme. Ele se levanta e vai até a direção do banheiro, deixando o celular no sofá. Peguei. Comecei a futucar, uma nova mensagem chegou. Abri, nela vinha escrito: “E ae cara, a aposta acaba amanhã, já já estará livre da [s/n]”, olhei o nome e la estava o nome do Andy, um de seus amigos. Ao ler aquilo meu coração se despedaçou, o celular caiu de minhas mãos, e as lágrimas desciam em meu rosto.
Ele voltou e me viu chorar.
- O que aconteceu amor? - Ele fingia preocupação, como ele era sínico.
- Sim, “amor”. Que tal você sair por aquela porta, nunca mais entrar aqui, nunca mais falar comigo, afinal, amanhã você vai estar livre de mim. - Me levantei e joguei o seu celular contra si.
- Livre?
- Sua aposta, esqueceu “amor”?
- Ah, aquilo. - Ele colocara a mão na testa.
- Éeeeeeeeeee, aquilo. - Imitei-o. - Agora vaza, sai daqui. - Gritei, indo até a porta e a abrindo.
- Vamos conversar, por favor, [s/n].
- N-Ã-O!
Ele passara por mim, e vi lágrimas brotando em seus olhos, isso foi o cumulo do sínismo pra mim, como ele conseguia fingir o choro?
- Fecha a porta. - Falei.
- Por quê?
- Se eu fechar você vai acharque pode voltar, você fechando, você vai saber que não é bem vindo aqui. - Cruzei os braços.
Ele abaixou a cabeça, uma lágrima pingou em seu tênis e então fechou a porta. O olhava pela janela, e em momento nenhum até o portão ele levantara a cabeça. Passou dele, ele ficou parado encarando a casa, e vi as lágrimas descerem.
[…]
Um ano se passou desde o meu “caso” com o Liam. Seguimos nossa vida, não conversamos mais sobre o assunto, na verdade sobre mais nenhum assunto.
Nos desencontramos, porque acabamos o ensino médio, mas ainda o amava. Ele deve ter desistido tentado se explicar, pois parou de me ligar e me mandar mensagens.
>DING DONG<
Fui até a porta.
- Oi. - Liam falou no momento que abri a porta.
- O que faz aqui? - Perguntei.
- Vamos conversar, por favor. - Ele pedia.
- Não vai desistir né.
- Nunca, até eu ter a chace de explicar.
- Explique então.
- Posso? - Ele pedia passagem para entrar.
- Pode.
Ele entrou.
- Explique. - Pressionei.
- Eu era um idiota. Perdi uma aposta, e a punição era “namorar” você. Mas, depois que eu fui te conhecendo vi que não era uma punição, mas sim um prazer, porque eu me apaixonei por você. E continuo apaixonado. - Os olhos de ambos estavam marejados.
- Por que não me falou antes? - Perguntei. - Talvez, eu teria te dado uma nova chance.
- Volta pra mim, por favor. Não aguento mais essa distancia entre nós, e sei que você também não. - Ele se ajoelhou. - Por favor, eu mudei.
- Espero não me arrepender. - Suspirei. - Sim. Eu dou uma nova chance.
Ele se levantou e me abraçou me erguendo do chão e dando-me um beijo.

4 comentários:

  1. Amei #chorei vc escreve muito bem parabés!

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  2. owww lindo o imagine ficou muitoo bom gosto quando os imagines tem um final feliz.

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  3. awnnn eu chorei pft escreve mt bem

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  4. Anônimo9/2/15 19:32

    liam otário haueihaheiaha brbrbrbrbrbrb kkkkkkkk bsksnsisnsksjsks hahahahahahahah rrrsrssrsrsrs

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